14.5.11

Nós

Quantas noites serão necessarias para morrer?
Em quantos habitantes habita o respeito?
Calem-se o monstros que não sabem o que dizem.
O passado do homem é o quentão do diabo.
O injusto clamor é feito ao pobre de coração, mas a dádiva e a sabedoria lhes é certa.

Contra toda essa parafernália acuso e minto vivendo, amor.
Pois, o que faz cintilar é bilhante.
O que faz o sabor é doce.
Quem chora é o mordido e profícuo justo.


A gratidão sempre encontrará perdão.
As pálpedras jamais deixarão de bater em minha mente.
Nós., alma e corpo.

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