Ao canto do amanhecer, o repouso do canto de outros pássaros que como eu que alimenta-se de poesia inventada sobre o céu e do mar de desejos tão íntimos.
Essa coisa toda de ser monte e fortaleza, parecer esparramado em alegria e aconchego mostra o meu contento.
Como seria incrível se, todos os dias, infinitamente, como o mais puro dos brados, como pássaros cantássemos: muito seria diferente."
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21.2.14
21.11.13
Reservas do tempo
Há sonhos interrompidos por quem abandona o querer.
Há sonhos realizados e intransponíveis por qualquer razão.
Há verdades que, entregues ao destino, sustentam o poder de tornar suficiente o futuro dos atos deste dito presente.
Choro por não ter condições de desarmar-me mais, pois há muito a ser visto. Há muito a ser visto.
Sinto, acordado, pelos que se foram e nunca mais pude dar a graça de bom dia, sinto pelos que desprezei o calor do abraço, já que assim sentiria a riqueza do afago!
Alegro-me, portanto, de ser este amante, complexo o bastante e saber que num toque sutil sorri.
O que me reservas, tempo?
Há sonhos realizados e intransponíveis por qualquer razão.
Há verdades que, entregues ao destino, sustentam o poder de tornar suficiente o futuro dos atos deste dito presente.
Choro por não ter condições de desarmar-me mais, pois há muito a ser visto. Há muito a ser visto.
Sinto, acordado, pelos que se foram e nunca mais pude dar a graça de bom dia, sinto pelos que desprezei o calor do abraço, já que assim sentiria a riqueza do afago!
Alegro-me, portanto, de ser este amante, complexo o bastante e saber que num toque sutil sorri.
O que me reservas, tempo?
2.9.13
Ancestralidade
Aprendamos a sermos mais, o mundo está mudando depressa demais.
Há tempos ouvi fala, mas, nestes tempos, gente vibra ao som de música,o melhor de um conjunto de hábitos que desenvolvemos só por memória. Sim, a memória de onde nos entendemos através do som, do simples.
Vida: Estar e conquistar e refazer-se, Estar a.
A música derruba as muralhas. Penso em Jericó.
Ancestralidade, de novo.
Há tempos ouvi fala, mas, nestes tempos, gente vibra ao som de música,o melhor de um conjunto de hábitos que desenvolvemos só por memória. Sim, a memória de onde nos entendemos através do som, do simples.
Vida: Estar e conquistar e refazer-se, Estar a.
A música derruba as muralhas. Penso em Jericó.
Ancestralidade, de novo.
28.8.13
Percepção
Hoje percebo que aos quase 26 anos é inevitável pensar num ambiente corporativo sem camisas por dentro das calças. Um dia você cede.
Feio não é, mas nada se compara à nudez de certos padrões.
Feio não é, mas nada se compara à nudez de certos padrões.
opportunity
Jamais deixe uma boa oportunidade passar. Jamais, as outras coisas serão acrescentadas.
Viva também, porque isso, sim, é amar.
Viva também, porque isso, sim, é amar.
19.8.13
Mais um ano..
E foi assim que aconteceu
Tão saudável quanto eu
Tão sensível quanto a nuvem
Senta, aguarda o teu renascer e vem
Quando os métodos falham
Cabe dormir, aceitar que não prestam
Os melhores conselhos são de bajular
Os bons sonhos são esquecidos conforme o olhar
Sabe, eu sei que tu estiveste aqui
E nenhuma outra sombra sumi
Os girassóis sabem a direção do sol.
E eu, sempre, à luz da luz, o rol
Mais um ano,
Viva o esplendor dos suspiros e planos,
Tu, eu, assim sem nós
Desatados, como nós.
Tão saudável quanto eu
Tão sensível quanto a nuvem
Senta, aguarda o teu renascer e vem
Quando os métodos falham
Cabe dormir, aceitar que não prestam
Os melhores conselhos são de bajular
Os bons sonhos são esquecidos conforme o olhar
Sabe, eu sei que tu estiveste aqui
E nenhuma outra sombra sumi
Os girassóis sabem a direção do sol.
E eu, sempre, à luz da luz, o rol
Mais um ano,
Viva o esplendor dos suspiros e planos,
Tu, eu, assim sem nós
Desatados, como nós.
2.8.13
24.7.13
Tá certo... no entanto, permita-se.
Não permita que tirem a tua paz. Não permita.
Certamente, a maioria dos humanos jamais entenderá a força de um pensamento leve, por isso, não ouse de fazer apenas a tua parte. Tente o todo, sobre tudo, sobre nós e a alvorada, sobre quem destina a sinceridade das palavras às 04 paredes, 08 horas por dia sem maldade, sem maquinar a queda e pensar elevando-se por mérito pelo mérito do teu sorriso.
"Vamos viver, o que a gente vive é uma vida e nada mais" Detonautas
Certamente, a maioria dos humanos jamais entenderá a força de um pensamento leve, por isso, não ouse de fazer apenas a tua parte. Tente o todo, sobre tudo, sobre nós e a alvorada, sobre quem destina a sinceridade das palavras às 04 paredes, 08 horas por dia sem maldade, sem maquinar a queda e pensar elevando-se por mérito pelo mérito do teu sorriso.
"Vamos viver, o que a gente vive é uma vida e nada mais" Detonautas
23.7.13
Racionais defeituosos.
Qual a razão de estarmos bem?
Qual o motivo de subirmos aos céus em paz e descermos à terra maculada?
Qual a razão de não fugirmos acorrentados por idéias e fantasias?
Preferia entrar no mundo da ilusão a entregar-me à realidade de ser apenas mais um que, sinceramente, é egoísta.
...
É isso: Eu sou egoísta.
Antes assim do que parecer perfeito demais para julgar verdades.
Ahhh, foi!
A necessidade de navegar é intensa. Por mais que tenhamos força de vontade e desejo isso não é suficiente para alcançarmos todos os objetivos, por isso o ato de viver é tão intenso. Num dia sorrimos, outro choramos, outro reclamamos, outro queremos estar perto, outro preferimos a distância e assim por diante.
Um sutil aperto de mão, um gesto de loucura, um desenho no corpo, um beijo roubado...
Um sutil aperto de mão, um gesto de loucura, um desenho no corpo, um beijo roubado...
18.7.13
Hoje
Hoje eu pensei
Sobre tanto, Sobre tudo
Em Caetano, não sei
Nós, a coisa toda, mudo
O amor é um saco
Esse de apego
De Erros, resignações, fracasso
O constante, o pasto
Fomos
um dia
Ao teatro Domus
À ilusão, à magia
Saiba:
Não há
Nem vá, caiba
Deite No sofá.
12.7.13
Vida
Às vezes no raiar do dia escrevemos histórias de abrir os olhos, transformar em ventania o aroma das flores e dos sonhos.
Só para que o mundo saiba sobre tudo sobre o lindo absurdo da vida, essa desnuda sensação de, em mente, não ser mudo.
Sabe a poética sobre o amor?
Transformei em música a arrefecer e compor a alma, tédio, a ti, a única, o eu, a tulipa de ti. Vida, dias são correntes de águas e não de ferro, feliz, és unânime e paciente, és o vento, a história, o tenro, o sincero, o leve, não gasto.
Vida, sublime centro das atenções e dúvida: Sinta-me e eleve-me, sem tormento e dissabor, pois de ti vejo ao deus dos homens e dos animais e a mãe da natureza.
Permita-me a ti.
Só para que o mundo saiba sobre tudo sobre o lindo absurdo da vida, essa desnuda sensação de, em mente, não ser mudo.
Sabe a poética sobre o amor?
Transformei em música a arrefecer e compor a alma, tédio, a ti, a única, o eu, a tulipa de ti. Vida, dias são correntes de águas e não de ferro, feliz, és unânime e paciente, és o vento, a história, o tenro, o sincero, o leve, não gasto.
Vida, sublime centro das atenções e dúvida: Sinta-me e eleve-me, sem tormento e dissabor, pois de ti vejo ao deus dos homens e dos animais e a mãe da natureza.
Permita-me a ti.
8.7.13
Note
Subestime o seu orgulho.
Tente não entender o que aconteceria se, por acaso, nos encontrássemos no meio de uma frenética explosão de sentidos, tente. Seria no mínimo a sublime liberdade que tanto espera-se ao suportar o desejo de ausentar-se dessa coisa insana de maquear o desejo.
Tente acordar, assim, sem pensar um pouco. Não haveria de feitiçaria pra ter, ou suprir, haveria apenas de SER.
Por que ainda sinto essa alegria? Se foi. Acabou. Essa toda melancolia de todas essas palavras, na verdade, demonstram inexplicação só em pensar em algo que se posicione como um belíssimo encontro.
O telefone toca, não você.
A saudade aperta aqui nessa eletromagnética de desejo de aprender a bailar e bailar e bailar e bailar... saber-nos e sermos leves como aquele movimento das mãos, lembra?
Olhos em mim, por favor.
Olha aí, tá batendo forte, tá vendo? Isso aconteceria, agora... Imagine se... né?
O sonho é dançar.
Tente não entender o que aconteceria se, por acaso, nos encontrássemos no meio de uma frenética explosão de sentidos, tente. Seria no mínimo a sublime liberdade que tanto espera-se ao suportar o desejo de ausentar-se dessa coisa insana de maquear o desejo.
Tente acordar, assim, sem pensar um pouco. Não haveria de feitiçaria pra ter, ou suprir, haveria apenas de SER.
Por que ainda sinto essa alegria? Se foi. Acabou. Essa toda melancolia de todas essas palavras, na verdade, demonstram inexplicação só em pensar em algo que se posicione como um belíssimo encontro.
O telefone toca, não você.
A saudade aperta aqui nessa eletromagnética de desejo de aprender a bailar e bailar e bailar e bailar... saber-nos e sermos leves como aquele movimento das mãos, lembra?
Olhos em mim, por favor.
Olha aí, tá batendo forte, tá vendo? Isso aconteceria, agora... Imagine se... né?
O sonho é dançar.
3.7.13
Oportunidade
Vai, surpreende o desejo.
Quando os amantes se encontram tudo para, paira sobre os tortuosos calos do que não vê.
Sabe aquela paz? Permanece. O hábito consegue ser original em algum tipo de riso, noutros tipos a gente vê a confusão de esconder-se do excesso de engano.
Permita-se, durma fora de casa, proteja e seja a metade sóbria da Oportunidade, porque a metade tola foi citada sem ter sido anunciada.
Tudo consiste em tornar as camadas da visão algo útil, não descartável.
Aquilo que é esquecido pode ser lembrado em certos casos, noutros não
Então, da oportunidade faça uma boa observação não maldade para os olhos, pois "quem com ferro fere, com ferro será ferido", e, assim, não ouse brincar com a força de um olhar apaixonado, ao contrário, o amor é mais um negócio do que a paixão, dada a sua volatilidade.
Morrerei apaixonado, inevitável, mas nascerei todas as manhãs amando o clarão que ofusca os meus olhos sem essa preguiça de viver.
Se a minha oportunidade for flutuar no dengo de rolar na cama ou atender, meu clamor de vida for um cafuné abraçarei, correrei os riscos do efeito contrário dramático.
13.6.13
...
Pulsares de dons invioláveis da humanidade:
A razão, impulso para a força, e a emoção, um impulso para o amor.
Vivemos tempos em que os valores humanos se confrontam com a liberdade de concentrar-se no silêncio.
Através de uma meta paradisíaca, desperdiçamos a chance de avaliar possibilidades bloqueadas ao prazer, forjando em apelo o desinteresse sobre o aprendizado contínuo, no permitir-se estar em uma nova Babel, a viver a beleza do acaso e do encontro, sugando o máximo da utilidade vital num instante de sorrir ou chorar e sentir que não há nada além de vida. Nada além de vida.
Ao passo que a mídia e os grupos de comandos governamentais e religiosos preocupam-se em hipnotizar o mundo com as mesmas ladainhas sobre salvação e caos, assisto à vida de muitos passar como quem não está muito para agir, mas permanecer letárgica, sem ação, razão.
O Ser humano utiliza da razão para mentir, para arrepender-se, para determinar, julgar, castrar, hipnotizar, retirar os girassóis de alguns poucos olhos. Que triste isso
Ao deixar de ser interessante, aquilo que se fazia encanto transforma-se em lembrança de um suposto prazer, uma ou mais histórias a serem vividas, onde os dias se encontram em camadas cerebrais como elementos de um estado esquizofrênico de enxergar-se num efeito borboleta, pois o tempo e o espaço conversam entre si e mais nada. Entre si e mais nada.
Inevitavelmente!
| Não há histórias que se repitam, alguma igualdade absoluta ou lembranças adormecidas sobre o amor e a bondade. Há o passado sobre o hoje. Basta. |
A razão, impulso para a força, e a emoção, um impulso para o amor.
Vivemos tempos em que os valores humanos se confrontam com a liberdade de concentrar-se no silêncio.
Através de uma meta paradisíaca, desperdiçamos a chance de avaliar possibilidades bloqueadas ao prazer, forjando em apelo o desinteresse sobre o aprendizado contínuo, no permitir-se estar em uma nova Babel, a viver a beleza do acaso e do encontro, sugando o máximo da utilidade vital num instante de sorrir ou chorar e sentir que não há nada além de vida. Nada além de vida.
Ao passo que a mídia e os grupos de comandos governamentais e religiosos preocupam-se em hipnotizar o mundo com as mesmas ladainhas sobre salvação e caos, assisto à vida de muitos passar como quem não está muito para agir, mas permanecer letárgica, sem ação, razão.
O Ser humano utiliza da razão para mentir, para arrepender-se, para determinar, julgar, castrar, hipnotizar, retirar os girassóis de alguns poucos olhos. Que triste isso
Ao deixar de ser interessante, aquilo que se fazia encanto transforma-se em lembrança de um suposto prazer, uma ou mais histórias a serem vividas, onde os dias se encontram em camadas cerebrais como elementos de um estado esquizofrênico de enxergar-se num efeito borboleta, pois o tempo e o espaço conversam entre si e mais nada. Entre si e mais nada.
Inevitavelmente!
| Não há histórias que se repitam, alguma igualdade absoluta ou lembranças adormecidas sobre o amor e a bondade. Há o passado sobre o hoje. Basta. |
3.6.13
Narcisos
Bom dia.
O narcisismo é uma escola de intensidade: Sexo despretensioso, beijos recheados de desejo, línguas, aqui e ali, à vontade em horas, muitas horas de prazer e acúmulo de flores de plásticos e encantos imortais. Network para quem vê a carreira profissional alavancar dentro de certa popularidade, liberdade para quem se acha livre do desamparo e numa elevação de auto estima capaz de suprir qualquer necessidade.
O narcisismo promove a constituição de uma imagem de si unificada, perfeita, cumprida e inteira ultrapassa o auto-erotismo para fornecer a integração de uma figura positiva e diferenciada do outro.
Quão positivo isto é? Quão negativo isto é?
Deixa pra lá...
22.5.13
Vida Útil
Escolhas
As que fiz após ti,
As que farei antes de ti,
As que sentenciei a ti, oh, enfado.
Minutos
deveras eternos
imutáveis
ao engano do fardo engano.
Um fardo à
Mente que pensa.
Fode, pensa.
Mente um fardo.
As que fiz após ti,
As que farei antes de ti,
As que sentenciei a ti, oh, enfado.
Minutos
deveras eternos
imutáveis
ao engano do fardo engano.
Um fardo à
Mente que pensa.
Fode, pensa.
Mente um fardo.
5.5.13
O beijo
Quando do encontro
dos lábios e das almas,
Dois, recostados no cangote
arrepiavam no abraço.
Nenhum estranho à vista
ou engano e desilusão
sobre falsos futuros,
mas a realidade, sexy e de pernas bambas.
Os olhos e o sorriso
vivos na saudade,
eis:
a manifestação do prazer.
Mais
dos lugares onde os lábios podem tocar
no íntimo do corpo,
da alma que só eu enxergo, mais
Ao prazer,
da vontade do abraço
pelo beijo.
Grato, eu quero, mais.
dos lábios e das almas,
Dois, recostados no cangote
arrepiavam no abraço.
Nenhum estranho à vista
ou engano e desilusão
sobre falsos futuros,
mas a realidade, sexy e de pernas bambas.
Os olhos e o sorriso
vivos na saudade,
eis:
a manifestação do prazer.
Mais
dos lugares onde os lábios podem tocar
no íntimo do corpo,
da alma que só eu enxergo, mais
Ao prazer,
da vontade do abraço
pelo beijo.
Grato, eu quero, mais.
20.4.13
Quanta
vestir-se de si
aceitar quando a saudade
goteja a telha, chuva
Entre talheres solitários
há a poesia
a alegria e o entendimento
de saber-se na ausência
Mera ausência
de si, a tristeza
a chuva, a alegria
perto, no aconchego.
Ah, a chuva...(suspiro)
quanta
alegria
quanta dança...."
18.4.13
Chuvinha boa..
Gotas dessa chuva que aliviam a dor
e trazem à vida
esperança de vida
e frescor.
Gotas dessa chuva
um mimo no sertão,
o alvoroço das zonas secas,
o terror da casa não planejada.
Gotas dessa chuva que deveras boa
e sacia a sede do verde
e mistura os olhares num dengo
e na fresta que goteja mostra-se alento.
Gotas dessa chuva
linda, discreta
misteriosa, que mistura
a chuva, a dança.... na chuva.
e trazem à vida
esperança de vida
e frescor.
Gotas dessa chuva
um mimo no sertão,
o alvoroço das zonas secas,
o terror da casa não planejada.
Gotas dessa chuva que deveras boa
e sacia a sede do verde
e mistura os olhares num dengo
e na fresta que goteja mostra-se alento.
Gotas dessa chuva
linda, discreta
misteriosa, que mistura
a chuva, a dança.... na chuva.
| .Faz um som assim, um barulhinho bom. |
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