15.2.12

Lastro e Carma

Muitos irão glorificar-se diante do fato de não se importarem com a fúria dos homens que perseguem o amor. A paixão e a poesia são, inacreditavelmente, pele de jargões sobre a vergonha, o amor e a estupidez. Maneira de criar-se e cair no balde de uma tinta qualquer, melando-se de mais amor, de entrega de banhar-se em solvente e começar tudo de novo.
Nunca a magia foi esquecida pelos que sonham com as fadas. Amor, fortuna, temperança, fogo, terra e água são os elementos que emendam-se com a palavra e o vento, ambos ligeiros em transmitir mensagens por quando se fala a mesma língua, percebe-se que o mar e as plataformas de petróleo são uma combinação  um tanto estranha e que a flor vai secar, mas estará na lembrança dos corações entregues. Essa combinação é linda.
Pegue a faca e a pólvora, faça da tristeza leve e flutuante, sem a dor de doer em prantos e remoer um passado de aparências fatiadas e deixe-me sentir o veneno caminhando por entre as veias da vida que há em mim. Do pranto que urrei ao nascer. Do pecado breve. Breve.

Quero vinho.

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