5.5.13

O beijo

Quando do encontro
dos lábios e das almas,
Dois, recostados no cangote
arrepiavam no abraço.

Nenhum estranho à vista
ou engano e desilusão
sobre falsos futuros,
mas a realidade, sexy e de pernas bambas.

Os olhos e o sorriso
vivos na saudade,
eis:
a manifestação do prazer.

Mais
dos lugares onde os lábios podem tocar
no íntimo do corpo,
da alma que só eu enxergo, mais

Ao prazer,
da vontade do abraço
pelo beijo.
Grato, eu quero, mais.

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