19.5.15

Tolerante, não conivente.

Certas situações pedem atitudes extremas para que brechas sejam lacradas.
Se há uma margem para que se faça a paz, que seja respeitada, por qualquer que seja o grau de intimidade que há com os objetos envolvidos. Sim, objetos.
Sempre que possível, pairar os olhos sobre a poesia que emana de si, pode ser a solução mais cabível para evitar constrangimentos e atitudes inesperadas, no entanto, há quem prefira a ausência à completude.
Vamos pra frente.  Um ultimato aumenta a responsabilidade do ego. Isso é excitante para os carnais e amendrontador aos olhos de quem não sabe o que isso significa.
Paciência.... rsrsrsrs

Enquanto houver zelo, paz,
quando não, silêncio.
Quando da paz?

O zelo.
Quando ao silêncio, Adeus.
Respeite-se."

Nenhum comentário: