eu sou a morte que espera ser desperta
que castiga a própria fatiga
com pílulas indignas
Eu não consigo morrer
Eu só prefiro o meu remédio de fumaça
que contagia a minha cisma oriental
com uma nova língua... e que língua, viu?
Eu entendo o seu pranto
Eu entendo o seu pranto
eu entendo a cor das suas malas de lágrimas
que sofrem de tristeza por sentir-me alegre
com sua vara de condão
Eu não peço que você exista
Eu só existo e exijo respeito
que esqueceram de me dizer como se aprende
com alguém que não enxerga o próprio umbigo.
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