8.7.13

Note

Subestime o seu orgulho.
Tente não entender o que aconteceria se, por acaso, nos encontrássemos no meio de uma frenética explosão de sentidos, tente. Seria no mínimo a sublime liberdade que tanto espera-se ao suportar o desejo de ausentar-se dessa coisa insana de maquear o desejo.
Tente acordar, assim, sem pensar um pouco. Não haveria de feitiçaria pra ter, ou suprir, haveria apenas de SER.
Por que ainda sinto essa alegria? Se foi. Acabou. Essa toda melancolia de todas essas palavras, na verdade, demonstram inexplicação só em pensar em algo que se posicione como um belíssimo encontro.
O telefone toca, não você.
A saudade aperta aqui nessa eletromagnética de desejo de aprender a bailar e bailar e bailar e bailar... saber-nos e sermos leves como aquele movimento das mãos, lembra?
Olhos em mim, por favor.
Olha aí, tá batendo forte, tá vendo? Isso aconteceria, agora... Imagine se... né?
O sonho é dançar.

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